" De algum modo já aprendera que cada dia nunca era comum,
era sempre extraordinário. E que a ela cabia sofrer o dia
ou ter prazer nele. Ela queria o prazer do extraordinário que
era tão simples de encontrar nas coisas comuns: não era necessário
que a coisa fosse extraordinária para que nela se sentisse o
extraordinário. "
Clarice Lispector.
0 comentários:
Postar um comentário