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quarta-feira, 24 de agosto de 2011


Eu não me escondo de memórias e nem procuro os caminhos mais fáceis.
Há em mim esse princípio orgulhoso de exigir da felicidade a mais forte sensação que ela pode me proporcionar.
Sinto como se às vezes fosse euforia demais, adrenalina demais, coração demais pra tão pouca razão dentro de mim... Mas se assim não fosse, seria eu quem sou?
Fé, batalhas, sonhos; pequenos pedaços que, unidos, formam à mim...
E se a questão for minha alegria, eu assumo: sou alegre!
Sou feliz porquê detalhes fazem a diferença para mim
Sou feliz porquê hoje, depois de tanta coisa, tantas lágrimas, tanta decepção, eu aprendi a respeitar a pessoa que mais importa nisso tudo: eu mesma.
Talvez seja por isso que, aos poucos, aquele meu eu poético, aquele meu eu dramático, tenha se esvaído.
Reina, em paz, a era da satisfação.
Satisfação com minha verdade, com minha realidade, com minha mania de sempre sonhar.
E sonho mesmo! Porquê se não sonhasse a vida não teria cor.
Imagine um por-do-sol em preto em branco... Imagine um beijo sem amor.
Seria assim a minha vida se não fossem os sonhos.
Por isso, sonho.
Não me diga que, sonhos, são impossíveis; entra aí outra coisa que aprendi na vida:
Se mesmo crendo em tanta beleza, o mundo permanece estacionado, imagine se a vida fosse seca de expectativas, como um rio que deixou de correr?
Então fica o convite para que sonhem comigo.
Fica o convite para que se abram as cabeças fechadas.
Fica o convite para que se retire a ignorância, a violência, a falta do que falar!
Melhor do que viver uma relaidade em sonho, é tornar o sonho sua realidade.
E isso só depende de nós.

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