“Talvez a razão por quê todas as portas se fecharam seja pra você poder abrir uma que te leverá ao rumo perfeito.”
Katy Perry .
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Postado por Daay Barcelos às 14:37 0 comentários
A vida é feita de surpresas onde sua missão é viver, alguns momentos podem durar tão pouco e ficar na sua memória por muito tempo, algumas pessoas podem fazer muito pouca parte da sua vida e ser considerada pra sempre. eu imagino um dia em que todas as pessoas tivessem o direito de ser feliz, mesmo que seja só por um momento, para ter a oportunidade de sentir o que realmente desejam e acreditar que sonhos não são bobagens. as vezes você percebe que as aparências enganam e você pode sofrer muito com isso. O tempo é uma coisa que não permite voltar para trás, então só se arrependa do que você não fez, aproveite cada segundinho da vida , pra ficar guardado eternamente em sua memória.
Postado por Daay Barcelos às 14:34 0 comentários
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
18.11.1O ;**
Eu preciso te dizer que eu sou louca por você
essa coisa linda assim. Você sabe que eu te quero,
fico nesse lero-lero só pra ver você sorrir. Que coisa linda, maravilhosa,coisa gostosa, da minha vida, deixa eu te amar, te amar e vai pra lá e pra cá. ♪
Postado por Daay Barcelos às 15:40 0 comentários
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Dos aprendizados ;*
Bom mesmo é cafuné de quem a gente gosta. É fazer samba bem no centro do tédio da gente. É arriscar um suspiro em noite estrelada. É sorrir por dentro pra dar energia. Bom mesmo é estar perto de quem a gente quer. É poder escolher a dedo quem entra pela porta da frente. É saber que do outro lado da linha vai ter sempre alguém te ouvindo. Bom mesmo é pular de alegria por uma coisa qualquer. É soltar as amarras que te prendiam aos pés do passado. É acolher com as mãos e sorrisos alguém que já te escureceu. É fazer brotar uma flor num canteiro vazio. Bom mesmo é ir sem ter pressa de chegar. É fazer amizade no caminho. É fazer crescer a esperança e manter o coração sereno.
Postado por Daay Barcelos às 07:26 1 comentários
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' ... mas não é preciso acreditar em alguém
ou em alguma coisa - basta acreditar.
Isso lhe dava às vezes estado de graça.
Nunca perdera a fé'
Postado por Daay Barcelos às 07:21 0 comentários
Balelas ?'
Era pra ser sério?
Que poxa! Esqueci minha seriedade em casa.
Postado por Daay Barcelos às 06:36 1 comentários
Postado por Daay Barcelos às 06:13 0 comentários
sábado, 11 de dezembro de 2010
a propos de moi ;* ²
Não há explicação quanto ao que escrevo, não explico o que sinto. Apenas sinto. Sem regras, quanto menos pressão ao mesmo. Sinto-me livre escrevendo. Costumo dizer que é sempre bom ter blocos de papel e canetas, pois não há nada melhor do que se perder em palavras, sentidos e pensamentos.'
Postado por Daay Barcelos às 09:14 0 comentários
Trajetos despercebidos ;
Sejamos um, ou dois. Que Sá três até.
Sejamos perto, colante, juntinho, não distante.
Só para vê como é.
Uma viagem constante, fingida ou a pé.
No vale de meus sorrisos,
Trajetos despercebidos.
A esperança juntou-se com a fé.
Corra, e o vento, me abrace.
Sinto-me perto do que não é.
Postado por Daay Barcelos às 09:09 0 comentários
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Postado por Daay Barcelos às 14:55 0 comentários
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Hoje eu não quero falar sobre o quanto o mundo está doente. Sobre como está difícil a gente viver. Sobre as milhares de coisas que causam câncer. Sobre as previsões de catástrofes que vão dizimar a humanidade. Sobre o quanto o ser humano pode ser também perverso, corrupto, tirano e outras feiúras. Sobre os detalhes das ações violentas noticiadas nos jornais. Não quero o blablablá encharcado de negatividade que grande parte das vezes não faz outra coisa além de nos encher de mais medo. Não quero falar sobre a hipocrisia que prevalece, sob vários disfarces, em tantos lugares. Hoje, não. Hoje, não dá. Não me interessam o disse-que-disse, os julgamentos, a investigação psicológica da vida alheia, os achismos sobre as motivações que fazem as pessoas agirem assim ou assado, o dedo na ferida.
Hoje eu não quero aquelas conversas contraídas pelo receio de não se ter assunto. A aflição de não se saber o que fazer se ele, de repente, acabar. O esforço de se falar qualquer coisa para que a nossa quietude não seja interpretada como indiferença. Hoje eu não quero aquelas conversas que muitas vezes acontecem somente para preenchermos o tempo. Para tentarmos calar a boca do silêncio. Para fugirmos da ameaça de entrar em contato com um monte de coisas que o nosso coração tem pra dizer. Além do necessário, hoje não quero falar só por falar nem ouvir só por ouvir. Que a fala e a escuta possam ser um encontro. Um passeio que se faz junto. Um tempo em que uma vida se mostra para a outra, com total relaxamento, sem se preocupar se aquilo que é mostrado agrada ou não. Se aumenta ou diminui os índices de audiência.
Hoje, se quiser, se puder, se souber, me fala de você. Da essência vestida com essa roupa de gente com a qual você se apresenta. Fala dos seus amores, tanto faz se estão perto do seu corpo ou somente do seu coração. Fala sobre as coisas que costumam fazer você sintonizar a frequência do seu riso mais gostoso. Fala sobre os sonhos que mantêm o frescor, por mais antigos que sejam. Fala a partir daquilo em você que não desaprendeu o caminho das delícias. Do pedaço de doçura que não foi maculado. Da porção amorosa que saiu ilesa à própria indelicadeza e à alheia. A partir daquilo em você que continuou a acreditar na ternura, a se encantar e a se desprevenir, apesar de tantos apesares. Conta sobre as receitas que lhe dão água na boca. Sobre o que gosta de fazer para se divertir. Conta se você reza antes de adormecer.
Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. A gente já brincou tanto de faz-de-conta quando era criança, onde foi que a gente esqueceu como se chega a esse lugar de inocência? Fala da lua que você admirou outra noite dessas, no céu. Da borboleta que lhe chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz se quando você acorda ainda ouve passarinhos, mesmo que não possa identificar de onde vem o canto. Diz se a sua mãe cantava para fazer você dormir.
Senta perto e me conta o que você sentiu quando viu o mar pela primeira vez e o que sente quando olha pra ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da sua infância, me diz que flores riam por lá. Conta há quanto tempo não vê uma joaninha. Se tinha algum apelido na escola. Se consegue se imaginar bem velhinho. Fala da sua família, a de origem ou a que formou. Das pessoas que não têm o seu sobrenome, mas são familiares pra sua alma. Fala de quem passou pela sua vida e nem sabe o quanto foi importante. Daqueles que sabem e você nem consegue dizer o tamanho que têm de verdade. Fala daquele animal de estimação que deitava junto aos seus pés, solidário, quando você estava triste. Diz o que vai ser bacana encontrar quando, bem lá na frente, olhar para o caminho que fez no mundo, em retrospectiva.
Podemos falar abobrinhas, desde que sejam temperadas com riso, esse tempero que faz tanto bem. A gente pode rir dos tombos que você levou na rua e daqueles que levou na vida, dos quais a gente somente consegue rir muito depois, quando consegue. A gente pode rir das suas maluquices românticas. Das maiores encrencas que já arrumou. Das ciladas que armaram para você e, antes de entender que eram ciladas, chegou até a agradecer por elas. De quando descobriu como são feitos os bebês. A gente pode rir dos cárceres onde se prendeu e levou um tempo imenso pra descobrir que as chaves estavam com você o tempo todo.
Não precisa ter pauta, seguir roteiro, deixa a conversa acontecer de improviso, uma lembrança puxando a outra pela mão, mas conta de você e deixa eu lhe contar de mim. Dessas coisas. De outras parecidas. Ouve também com os olhos. Escuta o que eu digo quando nem digo nada: a boca é o que menos fala no corpo. Não antecipe as minhas palavras. Não se impaciente com o meu tempo de dizer. Não me pergunte coisas que vão fazer a minha razão se arrumar toda para responder. Uma conversa sem vaidade, ninguém quer saber qual história é a mais feliz ou a mais desditosa.
E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.
Postado por Daay Barcelos às 15:06 1 comentários
Crepúsculo em quadrinhos;*
Meus amores Bella e Edward rendeu mais um fruto: a versão em quadrinhos da primeira parte de Crepúsculo, chegará às livrarias brasileiras nos próximos dias, com selo da editora Intrínseca.
Postado por Daay Barcelos às 14:29 2 comentários
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
#oalvorock
Postado por Daay Barcelos às 08:21 3 comentários
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